E se ao morrer pudéssemos ser sombra e conforto, fornecer consolo, transformar dor em lembrança? Com esse pensamento, o Metropolitano Cemitério Parque reservou uma parte de seus jardins para implantar o Bosque das Memórias, uma área com jazigos especiais, com árvores plantadas em cada cabeceira.
A ideia é que as homenagens póstumas – que ganham sentido especial a cada 2 de novembro, Dia de Finados – possam ser prestadas em contato com a natureza, ao pé de espécies como cerejeira japonesa, ipês, manacá da serra, quaresmeiras, extremosas, pata de vaca e aroeira salsa. Outras espécies podem ser plantadas, desde que não sejam tóxicas, não tenham espinhos e não tenham raízes superficiais ou agressivas.
A nova área de jazigos segue uma tendência mundial conhecida como “jardinagem sepulcral”, que promove o contato com a natureza como forma de valorizar a vida e suavizar a dor do luto. “É possível transformar a perda em algo belo, lembrando que o homem é parte da natureza e que o ciclo da vida não tem fim”, disse Luis Henrique Kuminek, diretor da Luto Curitiba, empresa que administra o Metropolitano Cemitério Parque, em Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba.
Os jazigos exclusivos estarão inseridos no projeto paisagístico do Metropolitano Parque, que foi desenvolvido com o propósito de tornar o ambiente calmo e acolhedor, permitindo que familiares e amigos sintam-se reconfortados em suas visitas, cerimônias e reflexões.
Em novembro, começa a comercialização da nova área, que tem edição limitada. Os novos jazigos são maiores do que os convencionais. Cada um ocupa 3m x 2,9m, tem quatro gavetas, uma área de serviço central e pode ser usado também como ossuário.
As informações estarão no site. Os associados dos planos da empresa também dispõem de um Clube de Vantagens, com descontos e ofertas em dezenas de empresas conveniadas.