O que nos fascina (ou não) em outros países!

Costumes, hábitos e culturas são alguns dos motivos que impulsionam viajantes a conhecerem países, cidades e vilarejos. O fascínio pelo diferente e novo.

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Foto por Pixabay em Pexels.com

Japão / Por mais que se preparem para as diferenças culturais, a extrema organização e limpeza das cidades japonesas sempre superam as expectativas dos turistas. Isso vai além de simplesmente jogar lixo nas lixeiras.

As pessoas não comem nas ruas ou andando, não falam em transportes públicos (muito menos ao telefone), nem fumam em espaços públicos. Tudo isso contribui para um ambiente agradável para todos, inclusive para os visitantes.

Nas ruas as pessoas usam máscaras – mesmo antes da pandemia do coronavírus. Com isso, as pessoas doentes visam não contaminar outros, mas não significa que estejam infectadas com algo grave. Basta uma gripe ou resfriado para que o japonês use máscara.

Hanoi Traffic - Visit Vietnam - Copyright Aaron Joel Santos

Vietnã e o Camboja / causam assombro por outro motivo: o trânsito. Em ambos destinos, as grandes cidades são caóticas e é preciso paciência ao andar a pé, principalmente para atravessar as ruas.

Para completar, as motocicletas são extremamente populares entre vietnamitas e cambojanos. Os viajantes não apenas veem muitas delas circulando, mas podem se deparar com cenas como várias pessoas em cima de uma única moto, e motoristas lendo jornais, comendo e até dormindo sobre os veículos.

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China / horários. Mesmo com sua grande extensão territorial, o governo chinês decidiu usar apenas um fuso horário (coisas de governos ditatoriais), 11 horas à frente do horário de Brasília. Isto significa que, enquanto amanhece às 5h da manhã em Xangai, em Lhasa, no Tibete, a luz do dia só chega às 7h. Por sua vez, a cidade tibetana tem o pôr do sol em torno das 21h, duas horas depois que a noite caiu em Xangai.

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Austrália / é comum ver pessoas descalças. Não, isso não acontece só na praia. Se no Brasil paulistas e cariocas discutem se é socialmente aceito ir ao shopping calçando chinelo de dedo, a Austrália decidiu há muito tempo que os sapatos não são necessários em lugar nenhum, se essa for a sua vontade. Shoppings, cafés, aeroportos – não há limites!

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Foto por Alex Azabache em Pexels.com

Marrocos e Egito / a pechincha é um hábito de todos os comerciantes nos souks (haja paciência. Nas lojas mais modernas o preço é fixo e não há pechincha, ainda bem!). Os vendedores marroquinos e egípcios não querem apenas lucrar mais. Se o turista aceita o preço inicial do produto, que geralmente é jogado às alturas, o vendedor não fica contente. O que dá alegria mesmo é o processo de negociação até chegarem a um acordo (sinceramente, deixei de comprar algumas coisas no Marrocos em função disto. Faz parte da cultura deles, mas não da nossa).

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Irã e  Turquia / a surpresa acontece no banheiro. Embora muitos hotéis tenham banheiros equipados como no Ocidente, outros estabelecimentos têm o toalete padrão do país: em forma de latrina no chão!

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África do Sul / se os turistas quiserem aprender algumas palavras ou expressões no idioma local, a dúvida será: qual delas? O país reconhece 11 línguas oficiais, como inglês, africâner e zulu.

O próprio inglês pode ser ouvido com mais variações de sotaque do que se pode contar. Para completar, há muitos trabalhadores estrangeiros vivendo na África do Sul, o que faz com que seja comum escutar francês, português e outras línguas africanas nas ruas.

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